Poesia
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- Categoria: Fernando Pessoa (continued)
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- Andei Léguas de Sombra
- Ao Longe, ao Luar
- Aqui Onde se Espera
- As Horas pela Alameda
- As Minhas Ansiedades
- As Tuas Mãos Terminam em Segredo
- Às Vezes Entre a Tormenta
- Assim, Sem Nada Feito e o Por Fazer
- Atravessa Esta Paisagem o Meu Sonho
- Autopsicografia
- Bate a Luz no Cimo
- Brilha uma Voz na Noute
- Cansa Sentir Quando se Pensa
- Cerca de Grandes Muros Quem te Sonhas
- Cessa o Teu Canto!
- Chove. É Dia de Natal
- Chove. Há Silêncio
- Chove? Nenhuma Chuva Cai
- Começa a Ir Ser Dia
- Como a Noite é Longa!
- Como Inútil Taça Cheia
- Como Te Amo
- Como uma Voz de Fonte que Cessasse
- Conta a Lenda que Dormia
- Contemplo o Lago Mudo
- Contemplo o que não Vejo
- Dá a Surpresa de Ser
- Da Minha Idéia do Mundo
- De Onde é quase o Horizonte
- De Quem é o Olhar
- Ditosos a quem Acena
- Dizem que Finjo ou Minto
- Dizem?
- Do Vale à Montanha
- Dobre
- Dorme Enquanto Eu Velo
- Dorme Sobre o Meu Seio
- Dorme, que a Vida é Nada!
- Durmo. Se Sonho, ao Despertar não Sei
- É Brando o Dia, Brando o Vento
- Ela Canta, Pobre Ceifeira
- Ela Ia, Tranquila Pastorinha
- Elas São Vaporosas
- Em Busca da Beleza
- Em Horas inda Louras, Lindas
- Em Plena Vida e Violência
- Emissário de um Rei Desconhecido
- Entre o Bater Rasgado dos Pendões
- Entre o Luar e a Folhagem
- Entre o Sono e Sonho
- Esqueço-me das Horas Transviadas
- Esta Espécie de Loucura
- Feliz Dia para Quem É
- Flor que não Dura
- Foi um Momento
- Fosse eu Apenas, não Sei Onde ou Como
- Fresta
- Fúria nas Trevas o Vento
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- Grandes Mistérios Habitam
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- Não: não Digas Nada!
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- O Menino de Sua Mãe
- O que Me Dói não É
- Pobre Velha Música!
- Põe-me as Mãos nos Ombros
- Sonho. Não Sei quem Sou
- Sorriso Audível das Folhas
- Tenho Tanto Sentimento
- Teus Olhos Entristecem
- Tomamos a Vila depois de um Intenso Bombardeamento
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- Eu
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