Abismo
Olho o Tejo, e de tal arte Que me esquece olhar olhando, E súbito isto me bate De encontro ao […]
Poemas em Português
Olho o Tejo, e de tal arte Que me esquece olhar olhando, E súbito isto me bate De encontro ao […]
BRASÃO Bellum Sine Bello I. Os Campos Primeiro / O dos Castelos A Europa jaz, posta nos cotovelos: De Oriente […]
As horas pela alameda Arrastam vestes de seda, Vestes de seda sonhada Pela alameda alongada Sob o azular do luar… […]
Ilumina-se a igreja por dentro da chuva deste dia, E cada vela que se acende é mais chuva a bater […]
Como uma voz de fonte que cessasse (E uns para os outros nossos vãos olhares Se admiraram), p’ra além dos […]
MARINHA Ditosos a quem acena Um lenço de despedida! São felizes: têm pena… Eu sofro sem pena a vida. Dôo-me […]
O ENCOBERTO Pax In Excelsis I. Os Símbolos Primeiro / D. Sebastião ‘Sperai! Caí no areal e na hora adversa […]
Chove? Nenhuma chuva cai… Então onde é que eu sinto um dia Em que ruído da chuva atrai A minha […]
Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva Não faz ruído senão com sossego. Chove. O céu dorme. Quando a alma […]
Vaga, no azul amplo solta, Vai uma nuvem errando. O meu passado não volta. Não é o que estou chorando. […]