Autor Friedrich Nietzsche

Presdestinada à tua órbita, Que te importa, estrela, a noite? Rola, bem-aventurada, através do tempo! Que a sua miséria te […]

Vede a criança, rodeada de porcos a grunhir, Desarmada, encolhendo os dedos dos pés. Chora, não sabe fazer mais nada […]

Detesto seguir alguém assim como detesto conduzir. Obedecer? Não! E governar, nunca! Quem não se mete medo não consegue metê-lo […]

(e o poeta cai na armadilha) Ó maravilha! Voará ainda? Sobe e as suas asas não se mexem? Quem é […]

A partir de hoje penduro ao pescoço Com uma corda de crina o relógio que marca as horas; A partir […]

Quero um mal de morte A estas almas incertas. Tortura-as a honra que vos fazem, Pesam-lhes, dão-lhe vergonha os seus […]

Depois de estar cansado de procurar Aprendi a encontrar. Depois de um vento me ter feito frente Navego com todos […]

Não fiques em terreno plano. Não subas muito alto. O mais belo olhar sobre o mundo Está a meia encosta.

Sim, sei de onde venho! Insatisfeito com a labareda Ardo para me consumir. Aquilo em que toco torna-se luz, Carvão […]

Revejo os pombos de São Marcos: A praça está silenciosa; ali se repousa a manhã. Indolentemente envio os meus cantos […]

Recentemente, ao repousar Sob essa folhagem Ouvi bater, tiquetaque, Suavemente, como em compasso. Aborrecido, fiz uma careta, Depois, abandonando-me, Acabei, […]

Sim! a minha ventura quer dar felicidade; Não é isso que deseja toda a ventura? Quereis colher as minhas rosas? […]

Queixas-te porque não encontras nada a teu gosto? São então sempre os teus velhos caprichos Ouço-te praguejar, gritar e escarrar… […]

Enquanto o meu corpo for belo É pecado ser piedosa, É sabido que Deus gosta das mulheres, E das bonitas […]