Autor Manuel da Fonseca

Ah! as coisas incríveis que eu te contava assim misturadas com luas e estrelas e a voz vagarosa como o […]

“A caridade é amor” Proclama dona Abastança Esposa do comendador Senhor da alta finança. Família necessitada A boa senhora acode […]

Noite de sonhos voada cingida por músculos de aço, profunda distância rouca da palavra estrangulada pela boca armodaçada noutra boca, […]

Vida: sensualíssima mulher de carnes maravilhosas cujos passos são horas cadenciadas rítmicas fatais. A cada movimento do teu corpo dispersam […]

Tu e eu meu amor meu amor eu e tu que o amor meu amor é o nu contra o […]

Vai vida na madrugada fria. O teu amante fica, na posse deste momento que foi teu, amorfo e sem limites […]

Que venham todos os pobres da Terra os ofendidos e humilhados os torturados os loucos: meu abraço é cada vez […]

Segundo Quando foi que demorei os olhos sobre os seios nascendo debaixo das blusas, das raparigas que vinham, à tarde, […]

Amigo, tu que choras uma angústia qualquer e falas de coisas mansas como o luar e paradas como as águas […]

Dá o Outono as uvas e o vinho Dos olivais o azeite nos é dado Dá a cama e a […]

No colo da mãe a criança vai e vem vem e vai balança. Nos olhos do pai nos olhos da […]

Quero compor um poema onde fremente cante a vida das florestas das águas e dos ventos. Que o meu canto […]

Foi para a escola e aprendeu a ler e as quatro operações, de cor e salteado. Era um menino triste: […]