Poesia
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- Categoria: Luís Vaz Camões (continued)
- Que Vençais no Oriente tantos Reis
- Quem Jaz no Grão Sepulcro
- Quis Deixar-me a que Eu Adoro
- Repouso na Alegria Comedido
- Se Agora não Quereis quem vos Ama
- Se as Penas com que Amor Tão Mal me Trata
- Sem Causa, Juntamente Choro e Rio
- Somente em Ser Mudável Tem Firmeza
- Somente se Queixa de Amorosas Esquivanças
- Tão Conformes na Ventura
- Tomou-me Vossa Vista Soberana
- Transforma-se o Amador na Cousa Amada
- Trocou Finita Vida por Divina, Infinita e Clara Fama
- Tudo Muda uma Áspera Mudança
- Vejo que nem um Breve Engano Posso Ter
- Vivo em Lembranças, Morro de Esquecido
- Vos Foi Beijar na Parte Onde se Via
- Vós Só Convosco mesma Andai de Amores
- Vossos Olhos, Senhora, que Competem
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- Cede a Filosofia à Natureza
- Depois de Te Haver Criado, a Natureza Pasmou
- És dos Céus o Composto Mais Brilhante
- Eu Deliro, Gertrúria, eu Desespero
- Eu Me Ausento de Ti, Meu Pátrio Sado
- Fiei-me nos Sorrisos da Ventura
- Gratidão
- Já Sobre o Coche de Ébano Estrelado
- Lusos Heróis, Cadáveres Cediços
- Magro, de Olhos azuis, Carão Moreno
- Meu Ser Evaporei na Luta Insana
- Meus Olhos, Atentai no Meu Jazigo
- Morte, Juízo, Inferno e Paraíso
- Nada se Pode Comparar Contigo
- Nascemos para Amar
- O Céu, de Opacas Sombras Abafado
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